
Em uma janela um falava sobre a morte, de como todos morriam, e que assim seria até os finais dos tempos. Em uma outra janela, falava-se da vida, da magia de nascer e da perpetuação das espécies.
Nesse momento tive que fazer uma escolha. Estava ali na minha frente a difícil tarefa de optar por um caminho. As nuvens carregadas do sudeste se dissipam antes de chegar no nordeste. Eu sempre soube disso.
Um comentário:
eu me surpreendo como vc faz referência a tantas coisas do meu cotidiano.
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