Só não me deixo levar totalmente para baixo, porque o trabalho de subir vai ser muito exaustivo. Não que o trabalho de reconstituir a fraca autoestima não seja. Nos últimos tempos houve uma série de tormentas, uma série de não escolhas, uma série de nãos. Olhar para trás é um exercício de superação, sem meta certa a ser alcançada. Eu achava que tinha mais coisa aqui dentro, mas parece que tudo foi construído em areia movediça.
Pausa. Novos aires, por favor.
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