« Le beau est toujours bizarre. Je ne veux pas dire qu'il soit volontairement, froidement bizarre, car dans ce cas il serait un monstre sorti des rails de la vie. Je dis qu'il contient toujours un peu de bizarrerie, de bizarrerie non voulue, inconsciente, et que c'est cette bizarrerie qui le fait être particulièrement le Beau. » (Charles Baudelaire)
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Isso vai doer mais em mim do que em você
Li a palavra amor. Mesmo esperada e sabida, não gostei. Carreguei o verbo amar o resto da noite, e entre uma risada, e um copo de cerveja, batia nas minhas têmporas - amor -. Não aguentei o martelar ciumento,virei para uma amiga e perguntei: Será que ama mesmo? Ela me respondeu: "Ama". "Acontece que você esta fazendo a pergunta errada. O certo seria: Será que este amor é bom? Você gostaria de ser amada assim? Essa forma dele amar te satisfaria?" A resposta veio certeira: Não. O contrário do amor não é ódio nem a indiferença. Hoje percebi isso. O antagonista do amor é o não.
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3 comentários:
muito boa essa sua colocação sobre o amor. acho que concordo plenamente! lindo!
bj
gostei de ler e de pensar e de, até agora nesse rápido pensar, concordar.
eu diria que é o esquecimento.
(que não deixa de ser um 'não' só que com outro ritmo)
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